terça-feira, 25 de novembro de 2008

Fábula Variante


[s/i/c]


Loiritude, o filme

Com um pouco de imaginação, um roteirista pode fantasiar algo próximo ao Blindness de Meirelles, baseado em Saramago. Chamar-se-ia Blondness. E, em vez de acordarem cegas, as pessoas acordariam loiras. E, logo, um tantinho mais obtusas.

Mas não, não daria certo. O filme, como manda o figurino, teria de ser meta. E no caso, não sobraria ninguém na cidade para escrever a crítica.



2 comentários:

  1. Se eu fosse você nem citaria mais o nome deste cidadão em seu blog. Já o cortei definitivamente de tudo, de leituras de blog de livros de entrevistas, o cacete a quatro. Que ele vá para o quinto dos infernos, pra não dizer outra coisa mais pesada e que foge ao meu estilo. Desde que ele chegou ao Brasil não faz outra coisa que não seja falar mal de nosso país em seu blog. Ele que vá procurar o seu rumo o mais rápido possível. Quero que ele vá embora de nossa terra o mais rápido. mais rápido. Não aguento mais nem ouvir o nome dele, deste cidadão que se perdeu no tempo da idade. Acho que ele nem sabe mais quem é, neste planeta...bah...estou tão cheia de ódio Ruy e é a primeira vez que sinto isso e cá pra nós, faz mal...muito mal.

    Beijos.

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  2. ahá, dona cris moreno, a justiça tarda. bem q. eu disse q. esse saramago é um sujeito, no mínimo, a se ter em desconfiança.

    e quando se pensa q. guimarães rosa, joão cabral, clarice lispector, graciliano ou lúcio cardoso ñ ganharam essa porra do nobel.

    e entre os portugas mesmo há helder, lobo antunes...

    bjs.

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