quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Que a tempestade lave os pratos


[s/i/c]



Hoje, a poesia em luto


Acabo de receber a notícia da morte do poeta escocês Edwin Morgan.

Uma das mais ferteis mentes da poesia britânica do último quadrante, Morgan era também um versátil tradutor. Aberto ao mundo desde sua Glasgow, chegou mesmo a trocar correspondência com os poetas concretistas brasileiros, nos anos 60.

A notícia me foi dada por Virna Teixeira, sua tradutora no Brasil [Na Estação Central, ed. UNB].

Nosso carinho e gratidão a este magnífico poeta e tradutor.

Há algumas versões de Morgan tanto aqui por Afetivagem, quanto, sobretudo, em Papel de Rascunho, o blogue de Virna - que, por esmerada coincidência, publicou uma tradução do vate escocês às vésperas de seu falecimento.


* * *

Nenhum comentário:

Postar um comentário