domingo, 28 de outubro de 2012

O relógio bem mais que nos ponteiros



o relógio bem mais que nos ponteiros. Está onde? No pelo escasso do cachorro, que quando veio para a casa, lustroso e farto feito lã. E as meninas brincavam com ele, enamoradas. E em dois pontos do pelo saltavam aqueles raios de olhar que as fascinava, plenos de estrepolia, carreiras

ou no semblante da atriz que não surgia na tela faz novelas, desaparecera da lembrança, mas retorna década depois, assemelhado a charge: açoitado por álcool, rugas, cocaína, câncer; o olhar com o rabo entre as pernas. Mas sobretudo ainda capaz de sorriso amarelo, alguma gabolice na voz fanha

para macaquinhos ensimesmados que somos, os ponteiros não estão mais nesses dois casos?

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